A cozinha da mansão dos Hayallas na novela O Astro é igualzinha a esta:
IKEA Kitchens Brochure 2012
#tendencia
Significante
Aqui tudo que é significante em Design é bem-vindo.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Visual Permeability Pavilion
O objetivo desta mobília é para fornecer múltiplos espaços para relaxamento, contemplação e interação social. Os dois espaços dentro do projeto são quebrados, proporcionando um espaço para duas pessoas relaxar em um ambiente mais privado, e um espaço para quatro pessoas onde elas podem conversar. As ripas de madeira na zona privada têm um intervalo maior entre elas do que as da zona do público; criando um gradiente de permeabilidade visual. Uma faixa contínua toca o solo em locais mínimos. São três tipos de densidade das ripas: O mais denso zonas são designadas para andar e sentar, as zonas médias são designadas como locais de encosto, e as zonas menos densas são destinadas para o sombreamento. É um local que convida os transeuntes à sentar e relaxar.
http://www.contemporist.com/2011/06/14/visual-permeability-pavilion/
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Me Divirta
Girls just wanna have fun
Certo dia, uma colega de trabalho fez uma promoção. Ganhava um doce quem enviasse um e-mail engraçado. O critério de seleção era simples, ela dizia: - Quero algo que me divirta! Lembrei disto agora, enquanto tento definir o que quero para os próximos 10 anos da minha vida. Ainda não tenho a resposta, mas por hora, quero apenas diversão!
Seria mais fácil se eu acreditasse no destino, ou melhor, nos astros. Ler o horóscopo é uma fuga para não ter responsabilidade sobre seu próprio futuro. Ainda, poderia acreditar que o Dono do mundo tem um plano pra mim. Talvez tenha, mas nada ligado ao material. Algo próximo do ser e não do ter. Só que para ser neste mundo é preciso ter. E isto depende apenas de mim.
Prometo que os próximos posts vão ser mais divertidos. Quero "salvar" aqui um pouco de tudo que me interessa neste lugar chamado internet. Aqui é meu canto e é aqui que vou começar a me divertir!
Seria mais fácil se eu acreditasse no destino, ou melhor, nos astros. Ler o horóscopo é uma fuga para não ter responsabilidade sobre seu próprio futuro. Ainda, poderia acreditar que o Dono do mundo tem um plano pra mim. Talvez tenha, mas nada ligado ao material. Algo próximo do ser e não do ter. Só que para ser neste mundo é preciso ter. E isto depende apenas de mim.
Prometo que os próximos posts vão ser mais divertidos. Quero "salvar" aqui um pouco de tudo que me interessa neste lugar chamado internet. Aqui é meu canto e é aqui que vou começar a me divertir!
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terça-feira, 29 de março de 2011
Nova fase
Tudo novo, cabelo novo, estudo novo, emprego novo. Este último não sei se posso chamar assim, pois emprego é uma nomenclatura ultrapassada para uma empresa que tem uma filosofia inovadora.
E eu que achava que ver o CEO andando de skate pelos corredores era uma realidade apenas do Facebook. Na gaúcha RED Design de Experiência é quase assim. Estou aprendendo com este novo modelo, sem uma mesa bloqueando o acesso aos gestores. Eles estão entre nós, não pra vigiar, mas para dividir, trocar e colaborar. O que me deixa mais feliz é ter idade e perfil de Geração Y o que me permitiu viver esta nova experiência.
Como prova de que lá se trabalha com colaboração na essência da palavra, aqui está meu primeiro post no blog da RED:
Interface gráfica: fale a nossa língua e não a da máquina. Leia lá
E eu que achava que ver o CEO andando de skate pelos corredores era uma realidade apenas do Facebook. Na gaúcha RED Design de Experiência é quase assim. Estou aprendendo com este novo modelo, sem uma mesa bloqueando o acesso aos gestores. Eles estão entre nós, não pra vigiar, mas para dividir, trocar e colaborar. O que me deixa mais feliz é ter idade e perfil de Geração Y o que me permitiu viver esta nova experiência.
Como prova de que lá se trabalha com colaboração na essência da palavra, aqui está meu primeiro post no blog da RED:
Interface gráfica: fale a nossa língua e não a da máquina. Leia lá
domingo, 23 de janeiro de 2011
Inesquecível discurso
A pedido da minha colega Katiuscia Silva Gomes vou publicar aqui meu discurso. Além do carinho aos colegas, que tive a honra de representá-los como oradora da turma de formandos de Design da Ulbra 2010/2. Também gostaria de compartilhar este momento tão marcante na minha vida.
E as palavras foram estas:
Senhoras e senhores, boa noite! Gostaria, inicialmente, de agradecer a presença de todos. E, de forma especial saudar autoridades que compõe a mesa, paraninfo, professores homenageados. Aos convidados, amigos e familiares.
Quero também agradecer aos colegas a honra de representá-los. De falar em nome de cada um destes designers que lutaram tanto para estarem aqui. Lembro que durante a eleição para escolher quem ficaria com esta tarefa, ocorreu um fato curioso. Diferente do que acontece em outros cursos, como por exemplo Direito e Comunicação, em que há uma disputa acirrada para escolha do orador, na nossa turma aconteceu o inverso. Tivemos mais desistências do que candidatos. Além de mim só a Tuani. Confesso que isto me chamou muito a atenção e passei a observar os formandos, para descobrir o porque?! Qual o motivo da falta de interesse pela oratória? Para muitos amigos e familiares, em especial mãe e pai, a resposta parece óbvia – Ah o meu filho ou filha não gosta de falar em público mesmo. A minha própria mãe deve estar surpresa de eu estar aqui. E foi deste questionamento que surgiu a inspiração para este discurso .
Se pudessemos quebrar o protocolo e utilizar estes 5 minutos de outra forma, o fariamos? Qual a solução, que os colegas, agora designers, apresentariam? Seguindo a metodologia que aprendemos aqui na Ulbra. Primeiro fariamos um levantamento de dados. Quem sabe, com uma breve reunião no bar do 1, regada a batata frita e suco de abacaxi. Em seguida uma pesquisa com o público alvo. Sim, quem de vocês não participou de alguma enquete sobre cor, marca, conforto. Quem não teve de ceder medidas para estudos ergonômicos ou dar sua opinião sobre um produto qualquer? Que solução apresentariamos para substituir este discurso chato por algo interessante e atrativo?
Depois de um brainstorm, uma tempestade de ideias, ou melhor uma avalanche de ideias, pois nossa criatividade não tem limites, chegariamos a melhor fase do projeto, a geração de alternativas. Caneta, lapiseira, papel A3, A4, scketbook ou guardanapo de restaurante mesmo, tudo serve para trazer a tona aquela ideia magnifica, dar forma, cor, vida, torná-la real.
Neste momento é que todos podem entender e comprovar como nós, designers, nos expressamos. Não temos o dom de falar em público ou escrever textos épicos, nosso meio de expressão é visual. Produzimos tudo aquilo que você vê, toca e sente. Trabalhamos com algo mais profundo, que mexe com o inconsciente das pessoas. Tudo aquilo que você gosta ou não, mas não pode explicar o porque.
Donald Norman, ph.D em psicologia e pioneiro nos estudos de ciências cognitivas, ressalta o poder do designer de imaginar e fazer existir o que antes não existia e de afetar as pessoas, a sociedade e o planeta, muito, pouco, para o bem, para o mal.
E para dar vida as nossas ideias, nossa ferramenta fundamental é a mão. Ela é vital para nossa profissão. É ela quem empunha a caneta, que desliza o lápis sobre o papel, é ela quem clica o mouse, que modela o produto, que faz a costura, que lapida a joia. Não foi por acaso que ela apareceu na nossa camiseta. Colegas, por favor levantem as suas mãos para que elas ganhem destaque também nesta cerimônia, afinal, foi com a ajuda delas que chegamos aqui. Com elas é que finalizamos e executamos os nossos projetos.
Bom, como não é possível quebrar o protocolo e trocar o discurso. Até por que mudar algo nesta cerimônia é uma tarefa muito complicada. Esta cena é uma imagem que foi projetada e idealizada em primeiro lugar por nós. E depois pelo nosso público alvo. Nesta plateia há pessoas que sonharam com este momento muito antes de nós. Quantos pais imaginaram você erguendo o canudo enquanto comemoravam um gol em uma partida de futebol no colégio? Ou quantas mães velaram o seu sono imaginando você com esta roupa? Estar aqui, compondo esta cena, significa que você venceu. Esta é a imagem do sucesso. O ícone da vitória.
Quero finalizar pedindo ajuda ao público para saudar os mais novos profissionais do curso de Bacharel em Design e dos Cursos Superior Tecnológico em Design de Produto, de Moda e Gráfico, já que não fiz isto no início. Por favor utilizem suas mãos para parabenizá-los com uma salva de palmas.
E as palavras foram estas:
Senhoras e senhores, boa noite! Gostaria, inicialmente, de agradecer a presença de todos. E, de forma especial saudar autoridades que compõe a mesa, paraninfo, professores homenageados. Aos convidados, amigos e familiares.
Quero também agradecer aos colegas a honra de representá-los. De falar em nome de cada um destes designers que lutaram tanto para estarem aqui. Lembro que durante a eleição para escolher quem ficaria com esta tarefa, ocorreu um fato curioso. Diferente do que acontece em outros cursos, como por exemplo Direito e Comunicação, em que há uma disputa acirrada para escolha do orador, na nossa turma aconteceu o inverso. Tivemos mais desistências do que candidatos. Além de mim só a Tuani. Confesso que isto me chamou muito a atenção e passei a observar os formandos, para descobrir o porque?! Qual o motivo da falta de interesse pela oratória? Para muitos amigos e familiares, em especial mãe e pai, a resposta parece óbvia – Ah o meu filho ou filha não gosta de falar em público mesmo. A minha própria mãe deve estar surpresa de eu estar aqui. E foi deste questionamento que surgiu a inspiração para este discurso .
Se pudessemos quebrar o protocolo e utilizar estes 5 minutos de outra forma, o fariamos? Qual a solução, que os colegas, agora designers, apresentariam? Seguindo a metodologia que aprendemos aqui na Ulbra. Primeiro fariamos um levantamento de dados. Quem sabe, com uma breve reunião no bar do 1, regada a batata frita e suco de abacaxi. Em seguida uma pesquisa com o público alvo. Sim, quem de vocês não participou de alguma enquete sobre cor, marca, conforto. Quem não teve de ceder medidas para estudos ergonômicos ou dar sua opinião sobre um produto qualquer? Que solução apresentariamos para substituir este discurso chato por algo interessante e atrativo?
Depois de um brainstorm, uma tempestade de ideias, ou melhor uma avalanche de ideias, pois nossa criatividade não tem limites, chegariamos a melhor fase do projeto, a geração de alternativas. Caneta, lapiseira, papel A3, A4, scketbook ou guardanapo de restaurante mesmo, tudo serve para trazer a tona aquela ideia magnifica, dar forma, cor, vida, torná-la real.
Neste momento é que todos podem entender e comprovar como nós, designers, nos expressamos. Não temos o dom de falar em público ou escrever textos épicos, nosso meio de expressão é visual. Produzimos tudo aquilo que você vê, toca e sente. Trabalhamos com algo mais profundo, que mexe com o inconsciente das pessoas. Tudo aquilo que você gosta ou não, mas não pode explicar o porque.
Donald Norman, ph.D em psicologia e pioneiro nos estudos de ciências cognitivas, ressalta o poder do designer de imaginar e fazer existir o que antes não existia e de afetar as pessoas, a sociedade e o planeta, muito, pouco, para o bem, para o mal.
E para dar vida as nossas ideias, nossa ferramenta fundamental é a mão. Ela é vital para nossa profissão. É ela quem empunha a caneta, que desliza o lápis sobre o papel, é ela quem clica o mouse, que modela o produto, que faz a costura, que lapida a joia. Não foi por acaso que ela apareceu na nossa camiseta. Colegas, por favor levantem as suas mãos para que elas ganhem destaque também nesta cerimônia, afinal, foi com a ajuda delas que chegamos aqui. Com elas é que finalizamos e executamos os nossos projetos.
Bom, como não é possível quebrar o protocolo e trocar o discurso. Até por que mudar algo nesta cerimônia é uma tarefa muito complicada. Esta cena é uma imagem que foi projetada e idealizada em primeiro lugar por nós. E depois pelo nosso público alvo. Nesta plateia há pessoas que sonharam com este momento muito antes de nós. Quantos pais imaginaram você erguendo o canudo enquanto comemoravam um gol em uma partida de futebol no colégio? Ou quantas mães velaram o seu sono imaginando você com esta roupa? Estar aqui, compondo esta cena, significa que você venceu. Esta é a imagem do sucesso. O ícone da vitória.
Quero finalizar pedindo ajuda ao público para saudar os mais novos profissionais do curso de Bacharel em Design e dos Cursos Superior Tecnológico em Design de Produto, de Moda e Gráfico, já que não fiz isto no início. Por favor utilizem suas mãos para parabenizá-los com uma salva de palmas.
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Ser Designer
Design como educação
Um projeto com foco no ser humano, preocupado em mudar a realidade de uma comunidade. Emily Pilloton diz "Nós somos responsáveis pelo crescimento do capital criativo."
A designer Emily Pilloton mudou-se para a área rural de Bertie County, na Carolina do Norte, para participar de um audacioso experimento de transformação da comunidade liderada pelo design. Ela está ensinando uma classe de design e construção chamada Studio H que envolve mente e corpo de alunos do ensino médio enquanto os conduz a um design inteligente e novas oportunidades para o condado mais pobre do estado.
http://www.ted.com/talks/lang/por_br/emily_pilloton_teaching_design_for_change.html
A designer Emily Pilloton mudou-se para a área rural de Bertie County, na Carolina do Norte, para participar de um audacioso experimento de transformação da comunidade liderada pelo design. Ela está ensinando uma classe de design e construção chamada Studio H que envolve mente e corpo de alunos do ensino médio enquanto os conduz a um design inteligente e novas oportunidades para o condado mais pobre do estado.
http://www.ted.com/talks/lang/por_br/emily_pilloton_teaching_design_for_change.html
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Design e meio ambiente
Este blog tem assuntos importantes que envolvem Design. Valeu Marcio pelo toque:
Design e meio ambiente / Consumo e meio ambiente / Design Social / Design Universal: Design is Iterative: The Future of Product Design?...:
Um vídeo que sugere um futuro para o design de produto.
E por falar em eco, está acontecendo na Ulbra em Canoas a 8ª Mostra de Ecodesign na ULBRA, confira: http://tinyurl.com/3x4eru3
Design e meio ambiente / Consumo e meio ambiente / Design Social / Design Universal: Design is Iterative: The Future of Product Design?...:
Um vídeo que sugere um futuro para o design de produto.
E por falar em eco, está acontecendo na Ulbra em Canoas a 8ª Mostra de Ecodesign na ULBRA, confira: http://tinyurl.com/3x4eru3
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Marcio Dupont
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