tag:blogger.com,1999:blog-79798065513591716242024-02-21T09:25:44.474-08:00SignificanteAqui tudo que é significante em Design é bem-vindo.Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-10641080818196640822011-09-08T13:24:00.000-07:002011-09-08T13:24:35.469-07:00IKEA Kitchens Brochure 2012A cozinha da mansão dos Hayallas na novela O Astro é igualzinha a esta:<br />
<a href="http://onlinecatalogueasia.ikea.com/AUE/en/2012/Range_Brochure_Kitchen/?page_no=12-13&ref=blogger">IKEA Kitchens Brochure 2012</a><br />
#tendenciaJacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-64904965319410237622011-09-08T10:43:00.000-07:002011-09-08T19:59:45.970-07:00Visual Permeability Pavilion<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBZFviDqbj5WdDdRq16VuNcuNvsCHMLUHpmSllx0CZneFdjrN-_ZxCTgz114wgPBUknv85c44ant3499t7LL5sE-ZoJ7IBKs9nl7p2IDPbhp4G3GgY8_HWwmjTrlzhr16i9rFGz54nAQXm/s1600/vp_130611_01-630x472.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBZFviDqbj5WdDdRq16VuNcuNvsCHMLUHpmSllx0CZneFdjrN-_ZxCTgz114wgPBUknv85c44ant3499t7LL5sE-ZoJ7IBKs9nl7p2IDPbhp4G3GgY8_HWwmjTrlzhr16i9rFGz54nAQXm/s400/vp_130611_01-630x472.jpg" /></a></div><br />
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O objetivo desta mobília é para fornecer múltiplos espaços para relaxamento, contemplação e interação social. Os dois espaços dentro do projeto são quebrados, proporcionando um espaço para duas pessoas relaxar em um ambiente mais privado, e um espaço para quatro pessoas onde elas podem conversar. As ripas de madeira na zona privada têm um intervalo maior entre elas do que as da zona do público; criando um gradiente de permeabilidade visual. Uma faixa contínua toca o solo em locais mínimos. São três tipos de densidade das ripas: O mais denso zonas são designadas para andar e sentar, as zonas médias são designadas como locais de encosto, e as zonas menos densas são destinadas para o sombreamento. É um local que convida os transeuntes à sentar e relaxar.<br />
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<a href="http://www.contemporist.com/2011/06/14/visual-permeability-pavilion/">http://www.contemporist.com/2011/06/14/visual-permeability-pavilion/</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-17965753826521310122011-09-08T10:39:00.000-07:002011-09-08T10:43:01.704-07:00Girls just wanna have funCerto dia, uma colega de trabalho fez uma promoção. Ganhava um doce quem enviasse um e-mail engraçado. O critério de seleção era simples, ela dizia: - Quero algo que me divirta! Lembrei disto agora, enquanto tento definir o que quero para os próximos 10 anos da minha vida. Ainda não tenho a resposta, mas por hora, quero apenas diversão!<br />
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Seria mais fácil se eu acreditasse no destino, ou melhor, nos astros. Ler o horóscopo é uma fuga para não ter responsabilidade sobre seu próprio futuro. Ainda, poderia acreditar que o Dono do mundo tem um plano pra mim. Talvez tenha, mas nada ligado ao material. Algo próximo do ser e não do ter. Só que para ser neste mundo é preciso ter. E isto depende apenas de mim.<br />
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Prometo que os próximos posts vão ser mais divertidos. Quero "salvar" aqui um pouco de tudo que me interessa neste lugar chamado internet. Aqui é meu canto e é aqui que vou começar a me divertir!Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-28917310945496710172011-03-29T19:53:00.000-07:002011-03-29T20:05:52.307-07:00Nova faseTudo novo, cabelo novo, estudo novo, emprego novo. Este último não sei se posso chamar assim, pois emprego é uma nomenclatura ultrapassada para uma empresa que tem uma filosofia inovadora.<br />
E eu que achava que ver o CEO andando de skate pelos corredores era uma realidade apenas do Facebook. Na gaúcha RED Design de Experiência é quase assim. Estou aprendendo com este novo modelo, sem uma mesa bloqueando o acesso aos gestores. Eles estão entre nós, não pra vigiar, mas para dividir, trocar e colaborar. O que me deixa mais feliz é ter idade e perfil de <a href="http://www.red.blog.br/personas-da-geracao-y/" target="_blank">Geração Y</a> o que me permitiu viver esta nova experiência.<br />
Como prova de que lá se trabalha com colaboração na essência da palavra, aqui está meu primeiro post no blog da RED: <br />
Interface gráfica: fale a nossa língua e não a da máquina. <a href="http://www.red.blog.br/interface-grafica-fale-a-nossa-lingua-e-nao-a-da-maquina/" target="_blank">Leia lá</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-81847752093409996912011-01-23T16:30:00.000-08:002011-09-08T10:46:36.868-07:00Inesquecível discursoA pedido da minha colega Katiuscia Silva Gomes vou publicar aqui meu discurso. Além do carinho aos colegas, que tive a honra de representá-los como oradora da turma de formandos de Design da Ulbra 2010/2. Também gostaria de compartilhar este momento tão marcante na minha vida.<br />
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E as palavras foram estas:<br />
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Senhoras e senhores, boa noite! Gostaria, inicialmente, de agradecer a presença de todos. E, de forma especial saudar autoridades que compõe a mesa, paraninfo, professores homenageados. Aos convidados, amigos e familiares.<br />
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Quero também agradecer aos colegas a honra de representá-los. De falar em nome de cada um destes designers que lutaram tanto para estarem aqui. Lembro que durante a eleição para escolher quem ficaria com esta tarefa, ocorreu um fato curioso. Diferente do que acontece em outros cursos, como por exemplo Direito e Comunicação, em que há uma disputa acirrada para escolha do orador, na nossa turma aconteceu o inverso. Tivemos mais desistências do que candidatos. Além de mim só a Tuani. Confesso que isto me chamou muito a atenção e passei a observar os formandos, para descobrir o porque?! Qual o motivo da falta de interesse pela oratória? Para muitos amigos e familiares, em especial mãe e pai, a resposta parece óbvia – Ah o meu filho ou filha não gosta de falar em público mesmo. A minha própria mãe deve estar surpresa de eu estar aqui. E foi deste questionamento que surgiu a inspiração para este discurso . <br />
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Se pudessemos quebrar o protocolo e utilizar estes 5 minutos de outra forma, o fariamos? Qual a solução, que os colegas, agora designers, apresentariam? Seguindo a metodologia que aprendemos aqui na Ulbra. Primeiro fariamos um levantamento de dados. Quem sabe, com uma breve reunião no bar do 1, regada a batata frita e suco de abacaxi. Em seguida uma pesquisa com o público alvo. Sim, quem de vocês não participou de alguma enquete sobre cor, marca, conforto. Quem não teve de ceder medidas para estudos ergonômicos ou dar sua opinião sobre um produto qualquer? Que solução apresentariamos para substituir este discurso chato por algo interessante e atrativo?<br />
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Depois de um brainstorm, uma tempestade de ideias, ou melhor uma avalanche de ideias, pois nossa criatividade não tem limites, chegariamos a melhor fase do projeto, a geração de alternativas. Caneta, lapiseira, papel A3, A4, scketbook ou guardanapo de restaurante mesmo, tudo serve para trazer a tona aquela ideia magnifica, dar forma, cor, vida, torná-la real. <br />
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Neste momento é que todos podem entender e comprovar como nós, designers, nos expressamos. Não temos o dom de falar em público ou escrever textos épicos, nosso meio de expressão é visual. Produzimos tudo aquilo que você vê, toca e sente. Trabalhamos com algo mais profundo, que mexe com o inconsciente das pessoas. Tudo aquilo que você gosta ou não, mas não pode explicar o porque.<br />
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Donald Norman, ph.D em psicologia e pioneiro nos estudos de ciências cognitivas, ressalta o poder do designer de imaginar e fazer existir o que antes não existia e de afetar as pessoas, a sociedade e o planeta, muito, pouco, para o bem, para o mal. <br />
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E para dar vida as nossas ideias, nossa ferramenta fundamental é a mão. Ela é vital para nossa profissão. É ela quem empunha a caneta, que desliza o lápis sobre o papel, é ela quem clica o mouse, que modela o produto, que faz a costura, que lapida a joia. Não foi por acaso que ela apareceu na nossa camiseta. Colegas, por favor levantem as suas mãos para que elas ganhem destaque também nesta cerimônia, afinal, foi com a ajuda delas que chegamos aqui. Com elas é que finalizamos e executamos os nossos projetos.<br />
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Bom, como não é possível quebrar o protocolo e trocar o discurso. Até por que mudar algo nesta cerimônia é uma tarefa muito complicada. Esta cena é uma imagem que foi projetada e idealizada em primeiro lugar por nós. E depois pelo nosso público alvo. Nesta plateia há pessoas que sonharam com este momento muito antes de nós. Quantos pais imaginaram você erguendo o canudo enquanto comemoravam um gol em uma partida de futebol no colégio? Ou quantas mães velaram o seu sono imaginando você com esta roupa? Estar aqui, compondo esta cena, significa que você venceu. Esta é a imagem do sucesso. O ícone da vitória.<br />
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Quero finalizar pedindo ajuda ao público para saudar os mais novos profissionais do curso de Bacharel em Design e dos Cursos Superior Tecnológico em Design de Produto, de Moda e Gráfico, já que não fiz isto no início. Por favor utilizem suas mãos para parabenizá-los com uma salva de palmas.Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-28281691200279418472011-01-23T16:17:00.000-08:002011-01-23T16:17:35.255-08:00Design como educaçãoUm projeto com foco no ser humano, preocupado em mudar a realidade de uma comunidade. Emily Pilloton diz "Nós somos responsáveis pelo crescimento do capital criativo."<br />
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A designer Emily Pilloton mudou-se para a área rural de Bertie County, na Carolina do Norte, para participar de um audacioso experimento de transformação da comunidade liderada pelo design. Ela está ensinando uma classe de design e construção chamada Studio H que envolve mente e corpo de alunos do ensino médio enquanto os conduz a um design inteligente e novas oportunidades para o condado mais pobre do estado.<br />
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<!--copy and paste--><object width="446" height="326"><param name="movie" value="http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf"></param><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowScriptAccess" value="always"/><param name="wmode" value="transparent"></param><param name="bgColor" value="#ffffff"></param><param name="flashvars" value="vu=http://video.ted.com/talks/dynamic/EmilyPilloton_2010G-medium.flv&su=http://images.ted.com/images/ted/tedindex/embed-posters/EmilyPilloton-2010G.embed_thumbnail.jpg&vw=432&vh=240&ap=0&ti=1002&introDuration=15330&adDuration=4000&postAdDuration=830&adKeys=talk=emily_pilloton_teaching_design_for_change;year=2010;theme=new_on_ted_com;theme=rethinking_poverty;theme=women_reshaping_the_world;theme=the_creative_spark;theme=a_taste_of_tedglobal_2010;event=TEDGlobal+2010;&preAdTag=tconf.ted/embed;tile=1;sz=512x288;" /><embed src="http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf" pluginspace="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" bgColor="#ffffff" width="446" height="326" allowFullScreen="true" allowScriptAccess="always" flashvars="vu=http://video.ted.com/talks/dynamic/EmilyPilloton_2010G-medium.flv&su=http://images.ted.com/images/ted/tedindex/embed-posters/EmilyPilloton-2010G.embed_thumbnail.jpg&vw=432&vh=240&ap=0&ti=1002&introDuration=15330&adDuration=4000&postAdDuration=830&adKeys=talk=emily_pilloton_teaching_design_for_change;year=2010;theme=new_on_ted_com;theme=rethinking_poverty;theme=women_reshaping_the_world;theme=the_creative_spark;theme=a_taste_of_tedglobal_2010;event=TEDGlobal+2010;"></embed></object><br />
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<a href="http://www.ted.com/talks/lang/por_br/emily_pilloton_teaching_design_for_change.html">http://www.ted.com/talks/lang/por_br/emily_pilloton_teaching_design_for_change.html</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-83996685787275660682010-10-05T13:36:00.000-07:002011-09-23T13:16:09.368-07:00Design e meio ambienteEste blog tem assuntos importantes que envolvem Design. Valeu Marcio pelo toque:<br />
<a href="http://marciodupont.blogspot.com/2010/09/design-is-iterative-future-of-product.html?spref=bl">Design e meio ambiente / Consumo e meio ambiente / Design Social / Design Universal: Design is Iterative: The Future of Product Design?...</a>:<br />
Um vídeo que sugere um futuro para o design de produto.<br />
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E por falar em eco, está acontecendo na Ulbra em Canoas a 8ª Mostra de Ecodesign na ULBRA, confira: <a href="http://tinyurl.com/3x4eru3">http://tinyurl.com/3x4eru3</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-34117437519260603832010-10-01T11:19:00.000-07:002011-09-08T10:45:57.639-07:00Gente que se preocupa com a genteEm tempos de TCC alguns sites são verdadeiros oásis na busca de fontes de informação.<br />
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O site "design em artigos" é o primeiro:<br />
<a href="http://www.designemartigos.com.br/">http://www.designemartigos.com.br/</a><br />
Em especial a contribuição de Meryenn Mychielle da Silva Francisco com artigo "Design e usabilidade de jornal on-line" <a href="http://www.designemartigos.com.br/design-e-usabilidade-de-jornal-on-line/">http://www.designemartigos.com.br/design-e-usabilidade-de-jornal-on-line/</a><br />
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O Programa de Pós-Graduação em Design da ESDI diponibiliza no seu site as revistas Arcos Design, como diversos artigos também Programa de Pós-Graduação em Design / ESDI <a href="http://www.esdi.uerj.br/arcos/index.html">http://www.esdi.uerj.br/arcos/index.html</a> Tem artigo ótimo na edição 5 "Avaliação de usabilidade das interfaces dos sites brasileiros de mobile banking para iPhone" de Vanessa Kupczik e Stephania Padovani.<br />
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<a href="http://tinyurl.com/37cpu4g">http://tinyurl.com/37cpu4g</a><br />
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E ainda o site de Carlos Rosemberg que é uma "mina" de design de interação <a href="http://carlosrosemberg.com/">http://carlosrosemberg.com/</a><br />
e Luli Radfahrer <a href="http://www.luli.com.br/">http://www.luli.com.br/</a> que disponibiliza o livro DWD:2 em PDF. <a href="http://www.luli.com.br/dwd2/">http://www.luli.com.br/dwd2/</a><br />
Só posso agradecer a estas pessoas que dividem o conhecimento em uma mídia de fácil acesso como a internet.Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-81391841329743981842010-10-01T10:44:00.000-07:002010-10-01T10:44:09.974-07:00Acontece na cidadeNovembro é o mês! Além da empolgante notícia que o <strong>ex</strong>-<strong>beatle</strong> Paul McCartney vem para a cidade onde moro <a href="http://bit.ly/dssWNY">http://bit.ly/dssWNY</a> , tem mais outra novidade: teremos o TEDxPortoAlegre.<br />
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O que é e o que significa este evento:<br />
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<span style="font-size: medium;"><strong>Tecnologia, Entretenimento e Design</strong></span><br />
<div style="padding-top: 25px; text-align: justify;">O <strong>TED </strong>surgiu em 1984 como uma conferência anual na Califórnia e já teve entre seus palestrantes <strong>Bill Clinton</strong>, <strong>Paul Simon</strong>, <strong>Bill Gates</strong>, <strong>Bono Vox</strong>, <strong>Al Gore</strong>, <strong>Michelle Obama</strong> e <strong>Philippe Starck</strong>. Apesar dos mil lugares na platéia, as inscrições esgotam-se um ano antes. Mais de 750 das palestras estão disponíveis no site do evento e já foram acessadas por mais de 50 milhões de pessoas de 150 países. A cada ano a organização elege um pensador de destaque e repassa a ele 100 mil dólares para ele que possa realizar “<strong>Um Desejo que Vai Mudar o Mundo</strong>”. Com essas 4 ações, <strong>TED Conference</strong>, <strong>TED Talks</strong>, <strong>TED Prize</strong> e <strong>TEDx</strong> a organização pretende transformar seu mote “ideias que merecem ser espalhadas” cada vez mais em realidade. “Acreditamos apaixonadamente no poder das ideias para mudar atitudes, vidas e, em última instância, o mundo”, dizem os organizadores do TED. Nós também acreditamos. E você?</div><div style="padding-bottom: 15px; padding-top: 25px; text-align: justify;">No espírito das <strong>ideias que merecem ser espalhadas</strong>, o <strong>TED </strong>criou o programa chamado <strong>TEDx</strong>. O <strong>TEDx </strong>é um programa de eventos locais, e organizados de forma independente, que reúne pessoas para dividir uma experiência ao estilo TED. O TEDxPortoAlegre é uma conferência sem fins lucrativos que reunirá mais de 25 pensadores de áreas de conhecimento tão diversas quanto arte e tecnologia, ciência e negócios, para falar sobre suas melhores ideias em palestras com duração de 6 a 18 minutos. Esta primeira edição do evento ocorrerá em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e <strong>“Paixão que Inspira”</strong> será o nosso tema.</div><a href="http://tedxportoalegre.com.br/2010/">http://tedxportoalegre.com.br/2010/</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-79382271451713539092010-10-01T10:15:00.000-07:002010-10-01T10:15:22.474-07:00Projetos interessantesAlguns projetos que já exploram bem a interatividade do iPad.<br />
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<span id="result_box" lang="pt"><span closure_uid_hxk870="45" se="Today IDEO released a five-minute video exploring the future of digital books." te="IDEO divulgou hoje um vídeo de cinco minutos explorando o futuro dos livros digitais. " title="">A IDEO divulgou um vídeo de cinco minutos explorando o futuro dos livros digitais. </span><span closure_uid_hxk870="46" se="Their illustrated concepts highlight some interesting opportunity areas in the publishing industry through three distinct reading experiences:" te="Seus conceitos ilustrados destacar algumas áreas de oportunidade interessante na indústria editorial, através de três experiências de leitura distintas:" title="">Seus conceitos ilustrados destacam oportunidades para a indústria editorial, através de três experiências de leitura distintas.</span><br />
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<iframe frameborder="0" height="225" src="http://player.vimeo.com/video/15142335" width="400"></iframe></span><br />
<a href="http://vimeo.com/15142335">The Future of the Book.</a> from <a href="http://vimeo.com/ideo">IDEO</a> on <a href="http://vimeo.com/">Vimeo</a>.<br />
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E a Vogue Hommes Japan que usou stop motion em seu editorial para iPad<br />
<a href="http://sempaleto.com.br/2010/09/23/vogue-hommes-japan-e-o-incrivel-editorial-em-stop-motion-para-ipad/">http://sempaleto.com.br/2010/09/23/vogue-hommes-japan-e-o-incrivel-editorial-em-stop-motion-para-ipad/</a><br />
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Quem já tem este tão cobiçado gadget pode conferir!Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-49969096409654334922010-07-29T07:03:00.000-07:002010-07-29T07:33:29.356-07:00John Underkoffler aponta para o futuro da IU (Interface do Usuário) – TED 2010Somos, como seres humanos, as criaturas que criam e devemos ter certeza que nossas máquinas nos ajudem nessa tarefa. John Underkoffler<br />
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<object height="326" width="446"><param name="movie" value="http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf"></param><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowScriptAccess" value="always"/><param name="wmode" value="transparent"></param><param name="bgColor" value="#ffffff"></param><param name="flashvars" value="vu=http://video.ted.com/talks/dynamic/JohnUnderkoffler_2010-medium.flv&su=http://images.ted.com/images/ted/tedindex/embed-posters/JohnUnderkoffler-2010.embed_thumbnail.jpg&vw=432&vh=240&ap=0&ti=872&introDuration=15330&adDuration=4000&postAdDuration=830&adKeys=talk=john_underkoffler_drive_3d_data_with_a_gesture;year=2010;theme=new_on_ted_com;theme=tales_of_invention;theme=technology_history_and_destiny;theme=a_taste_of_ted2010;theme=what_s_next_in_tech;theme=presentation_innovation;event=TED2010;&preAdTag=tconf.ted/embed;tile=1;sz=512x288;" /><embed src="http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf" pluginspace="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" bgColor="#ffffff" width="446" height="326" allowFullScreen="true" allowScriptAccess="always" flashvars="vu=http://video.ted.com/talks/dynamic/JohnUnderkoffler_2010-medium.flv&su=http://images.ted.com/images/ted/tedindex/embed-posters/JohnUnderkoffler-2010.embed_thumbnail.jpg&vw=432&vh=240&ap=0&ti=872&introDuration=15330&adDuration=4000&postAdDuration=830&adKeys=talk=john_underkoffler_drive_3d_data_with_a_gesture;year=2010;theme=new_on_ted_com;theme=tales_of_invention;theme=technology_history_and_destiny;theme=a_taste_of_ted2010;theme=what_s_next_in_tech;theme=presentation_innovation;event=TED2010;"></embed></object>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-91496319471985309642010-05-07T19:06:00.000-07:002010-05-07T19:06:24.655-07:00Salvo pelo palhaço<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhggyXZcxIaPiPsSg-esuxWnNqspGUe3hWTdMQViSilLSiH_UfZpKWhZXMyy0YZTp_X4X2k7nmzTxgWvHel5oOucHlaFWLFxDpX39yGuSYUAZCa2PFSn7rdmFAiPvTjZSD5KeG64KxLWwT-/s1600/paineis.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhggyXZcxIaPiPsSg-esuxWnNqspGUe3hWTdMQViSilLSiH_UfZpKWhZXMyy0YZTp_X4X2k7nmzTxgWvHel5oOucHlaFWLFxDpX39yGuSYUAZCa2PFSn7rdmFAiPvTjZSD5KeG64KxLWwT-/s320/paineis.jpg" width="320" /></a>Tudo pronto: rafes, render, mockup – e aquela insegurança. O conceito era bom. O mockup bem feito. Os painéis, impressos. Mas faltava algo. <br />
A pergunta que me incomodava desde o começo do projeto era: o que é isto? Quando mostrei os rafes às pessoas, pensei que os questionamentos aconteciam por eu não ter expresso bem o desenho. Mas, depois do mockup pronto, a pergunta persistia. <br />
O problema estava no sistema cognitivo. Ao ver um objeto, você associa a algo que já existe. Alguém diz "cadeira" e você mentalmente desenha um objeto com quatro pernas e um encosto. Esta relação se dá nos primeiros milisegundos. Se o produto não está registrado no seu "HD", a pergunta é imediata: "o que é isto?"<br />
No caso, meu projeto – um brinquedo infantil – foi salvo por um palhaço. Um desenho que remetia ao universo da criança. O impresso por trás dos pontos fez toda a diferença. Sem ele, era mais difícil de entender o objetivo do pontilhismo.<br />
Ficou a questão: Um produto para ser considerado inovador tem que respeitar o sistema cognitivo?Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-63388641631952313722010-04-28T10:12:00.000-07:002010-04-28T10:15:55.021-07:00Com licençaExitem coisas que de tão fáceis se tornam difíceis. Difíceis de prestar atenção. Você começa a ler o primeiro parágrafo e logo define que o assunto é óbvio. No terceiro parágrafo você percebe que o livro não pode estar falando da liquidação de sapato ou do James Cameron na Amazônia. Sim, o assunto do livro não prende a sua atenção, por mais que você tente.<br />
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Então resolvi escrever no meu blog,<i> ipsis litteris</i> o que li em Design de Interação - Além da interação homem-computador. Os princípios de design, como você vai ler, parecem óbvios. Para fixar a teoria de cada um, pensei em escrever uma metáfora, mas não deu. A solução que achei foi esta. Deixar registrado aqui para eu ler sempre que puder.<br />
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Com licença preciso copiar o que está lá. Precce (2005, p. 48)<br />
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<blockquote>Os princípios de <em>design</em> quando usados na prática, normalmente são chamados de heurística. Este termo enfatiza que algo deve ser feito com esses princípios. Quando aplicados a um dado problema, precisam ser interpretados. Alguns destes princípios são mais comuns e figuram entre os estudos de interfaces. São eles: visibilidade, <em>feedback</em>, restrições, mapeamento, consistência, <em>affordance</em>. </blockquote><blockquote>A heurística é mais associada à usabilidade, quando utilizada como parte de uma avaliação. E os princípios coincidem, são eles:<br />
1. Visibilidade dos status do sistema – o sistema mantém os usuários sempre informados sobre o que está acontecendo, fornecendo um <em>feedback</em> adequado, dentro de um tempo razoável.<br />
2. Compatibilidade do sistema com o mundo real – o sistema fala a linguagem do usuário utilizando palavras, frases e conceitos familiares a ele, em vez de termos orientados ao sistema.<br />
3. Controle do usuário e liberdade – fornece maneiras de permitir que os usuários saiam facilmente dos lugares inesperados em que se encontram, utilizando "saídas de emergência" claramente identificadas<br />
4. Consitência e padrões – evita fazer com que os usuários tenham que pensar se palavras, situações ou ações diferentes significam a mesma coisa<br />
5. Ajuda os usuários a reconhecer, diagnosticar e recuperar-se de erros – utiliza linguagem simples para descrever a natureza do problema e sugere uma maneira de resolvê-lo<br />
6. Prevenção de erros – onde possível, impede a ocorrência de erros<br />
7. Reconhecimento em vez de memorização – tornar objetos, ações e opções visíveis<br />
8. Flexibilidade e eficiência de uso – fornece aceleradores invísiveis aos usuários inexperientes, os quais, no entanto, permitem ao mais experientes realizar tarefas com mais rapidez<br />
9. Estética e design minimanlista – evita o uso de informações irrelevantes ou raramente necessárias<br />
10. Ajuda e documentação – fornece informações que podem ser facilmente encontradas e ajuda mediante uma série de passos concretos que ser facilamente seguidos.</blockquote>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-60538741008080285302010-04-22T11:54:00.000-07:002010-04-24T14:16:44.411-07:00PorquêTenho uma amiga, designer, que tem um costume muito engraçado: em qualquer situação ela pergunta "Por que?". Apesar de ter dito à Débora que ela estacionou na fase dos cinco a sete anos — quando é normal a gente querer saber o porquê de tudo —, comecei a acreditar que isto é uma mania da profissão. Tudo precisa ser questionado. Nada tem uma resposta óbvia, sempre pode existir um motivo diferente. Estamos sempre em busca deste(a).<br /><br />A didática do curso tem um método que, por vezes, parece torturante. Em projeto de design, a primeira solução nunca é aceita. É descartada com a maior frieza. É difícil aceitar um questionamento sobre aquela ideia que você ficou horas "inventando" ou teve aquele <em>insight</em> genial. Raiva, descontrole, vontade de desistir do curso. Tem de aprender a conviver com a crítica – que sempre é construtiva.<br /><br />Lá pelo Projeto 3, quem não entende a metodologia começa a fazer conta de chegada, como dizem os professores. 2+3 são 5, mas 5 pode ser 2x2+1, 3+1+1. Há um processo de que deve ser respeitado para chegar a um bom resultado. Isto inclui muitas perguntas. Para isto é importante compartilhar o projeto com o maior número de pessoas.<br /><br />Um ótimo questionador é Don Norman, autor de O Design do Dia-a-dia, Design Emocional - Por que adoramos (ou detestamos) os Objetos do Dia-a-dia e vêm outro livro bom para pensar "Design sociável: por que a complexidade é melhor do que a simplicidade" Você pode conferir aqui: <a href="http://bit.ly/aHNQpr ">http://bit.ly/aHNQpr </a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-50721657887995684362010-04-22T06:51:00.000-07:002010-04-24T14:06:02.133-07:00Estamos de voltaEsta frase explica por que o último post é do ano passado. Férias, alienação total. Além de saber tudo sobre o BBB10 (que feio, isto não é cult) fiquei off line por todos estes meses acumulando energia para o grand finale, o TCC. Voltando à vida real, já estou lendo dois livros sobre design de interação e cultura de interface. A animação se dá também pelo convite que recebi para escrever no blog do Léo, <a href="http://www.designpensante.com">www.designpensante.com</a>. Em breve novidades!Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-16673916505664500502009-12-05T05:14:00.000-08:002009-12-05T05:29:37.707-08:00Design da InformaçãoPensar que design da informação é apenas editoração eletrônica é um disperdício, vai mais além. Chico Homem de Melo fala nos site da ABC Design sobre a produção de livros didáticos. O designer tem um papel importante na sociedade e focar seu trabalho para a educação é muito digno. Vale conferir<br /><a href="http://abcdesign.com.br/destaques/livros-didaticos-e-as-relacoes-editor-autor-designer/">http://abcdesign.com.br/</a><br /><br />E ainda uma ideia do que podemos produzir é a obra Braille Quintana – Coleção Mario Quintana para a Infância, onde vários profissionais estão envolvidos, principalmente designers. <a href="http://cartunistasolda.blogspot.com/2009/11/colecao-mario-quintana.html">http://cartunistasolda.blogspot.com</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-91728152199498789552009-11-29T11:05:00.000-08:002009-11-29T11:14:15.514-08:00Na mente do público alvoSe eu não fosse designer seria psicóloga. Gostar de entender as pessoas pode ser bem útil na minha profissão. Sempre é bom saber o que o público alvo gosta e quer. Este blog fala sobre o assunto:<br /><br />O empresário Henry Ford, conhecido entre outras coisas por desprezar pesquisas de mercado, afirmou há mais de um século que, se tivesse perguntado aos consumidores o que queriam antes de criar o pioneiro Ford T, o resultado teria sido um cavalo mais rápido - e não um automóvel.<br />Leia mais: <a href="http://www.arquitetarcomercial.com.br/informativo.php?id=83">www.arquitetarcomercial.com.br</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-16083257369469976562009-11-13T15:12:00.000-08:002009-11-15T17:29:56.640-08:00Uma viagem a UlmA curiosidade por saber o que pensa um brasileiro que se formou na Escola de Ulm foi o combustível para ler o depoimento de Günter Weimer. No livro Pensando Design da UniRitter/ApDesign, o professor de Arquitetura da PUCRS narra suas aventuras na Escola ícone do design. E pontua fatos marcantes da época, como a ditadura, bossa nova, entre outros.<br /><br />O mais engraçado é que o autor demostra uma certa frustração com relação à experiência que teve como estudante da Hochshule für Gestaltung. Não chegou ao ponto de desistir da empreitada, mas ele dá uma real visão sobre sua formação — a vida como ela é! <br /><br />Ainda esclareci uma dúvida bem pertinente. Por que o curso de Design da UFRGS foi criado há pouco tempo, uma vez que a Escola de Arquitetura é a mais antiga do país? Segundo Dr. Günter uma série de dificuldades impediu a implantação do curso de Desenho Industrial, desde a repressão até mesmo o desinteresse dos estudantes da época.<br /><br />Lendo este depoimento refleti sobre dois assuntos. Primeiro: é sempre bom manter o senso crítico e questionar — mesmo o que parece ser inquestionável. <br /><br />Segundo, os relatos de Weimer parecem tão presentes. São quase 40 anos e o modelo de ensino de Design é praticamente o mesmo. Será que o ensino acompanhou o avanço tecnológico? Hoje um projeto de design é tão dependente dos recursos da informática. O quanto este meio de expressão é explorado? <br /><br />Por enquanto é só um exercício de crítica, nada mais...Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-89334472673202232292009-10-21T05:21:00.000-07:002009-10-21T06:24:46.787-07:00Ligue os pontosNa infância adorava ganhar aqueles desenhos que se formam com números. Gostava dos desenhos mais complexos, onde parecia impossível formar uma imagem. Muito apressada gostava de imaginar o desenho antes de decorrer o lápis sobre os pontos. Hoje com 58% do curso concluído, consigo ligar as informações para formar algo maior: o conhecimento. Lembro da primeira prova de Introdução ao Design, quando tive que decorar alguns nomes, William Morris, Walter Groupius, Herbert ... (o que mesmo?!).<br />Nomes que agora são tão comuns para mim, sei da vida deles, assim como sabia da vida de todos os personagens da novela Caminho das Índias.<br />Descobri isto lendo o livro Design Gráfico Cambiante de Rudinei Kopp. Na segunda parte da pesquisa ele faz uma sintetização histórica do Design, e toma como ponto de partida o Estilo Vitoriano até o presente momento. E culmina nas possíveis interpretações para o que ele nomeia de design gráfico cambiante.<br />Kopp também apresenta uma definição interessante para a palavra design.<br /><em>Designare</em> em latim significa, ao mesmo tempo, desenhar e designar, ou seja temos, uma noção concreta de registrar/dar formas/delinear e outra abstrata referente a projetar/atribuir/conceber. Design por consequência, é um termo que se refere tanto a atividade projetual quanto a uma técnica de materialização que provoca uma forma sobre uma superfície, por exemplo. (Kopp, 2004, p.40)Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-59896636521727692852009-10-15T06:22:00.000-07:002009-10-15T07:21:30.890-07:00Não pode!Sempre tem alguém dizendo "Não pode!" para uma criança quando ela começa a descobrir o mundo ao seu redor. Não pode tocar, não pode por na boca, não pode! Assim faz Jakob Nielsen no livro Projetando Websites. Para preservar a usabilidade ele faz diversas advertências aos webdesigners.<br />A conversa começa muito bem, Nielsen compara as páginas de web como os papiros egípcios, um rolo unidimensional. A partir dai esperava grandes sugestões de navegabilidade tridimensionais. Pelo contrário, os capítulos parecem um passo-a-passo de como plantar um bonsai. Poda daqui, arranca dali. O resultado sugerido é uma navegação só com links azuis. Como pode ser visto no site indicado pelo autor: <a href="http://www.useit.com/">www.useit.com</a><br />Como contestar um Ph.D. que estuda, pesquisa e é reconhecido mundialmente? Acredito que é infantil demais pensar que ele está errado. Achar que o usuário gosta é banner animado, movimento, ação, imagens grandes. Cuidar de alguns detalhes para o site torna-se mais ágil é fundamental para não perder o visitante. E o livro tem diversas dicas.<br />Esta semana encontrei um artigo do mesmo autor que falar sobre rastreamento ocular. Bem útil também para projetar um site:<br /><a href="http://www.designatento.com/design_grafico/digital/rastreamento_ocular_como_se_le_na_web.html">http://www.designatento.com/design_grafico/digital/rastreamento_ocular_como_se_le_na_web.html</a>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-22630832598477495992009-10-14T19:49:00.000-07:002009-10-15T06:22:40.596-07:00Forma HápticaDevido ao grande sucesso... Assim como se justificam algumas prorrogações de promoções. Este post é devido ao interesse despertado pelo projeto de marchetaria 3D. Segundo o relato de alguns colegas, este trabalho chama a atenção pela forma e aparência final.<br />A experiência de produzir um objeto 3D é perfeita para aprender a enxergar o tridimensional. O processo consiste em desenhar um objeto orgânico. Neste momento a gente se depara com a primeira dificuldade: visualizar as faces de uma figura orgânica. Logo o desenho é transferido para um bloco de isopor. Mais difícil ainda, achar a concordância das curvas e dar forma a peça. <br />O próximo passo é fatiar e passar cada uma para a chapa de compensado. Cortar no mínimo 30 formas diferentes. Montar no mesmo formato do isopor. Neste momento se entende como uma peça é composta, cada fatia forma uma curva do objeto. Por fim o trabalho é braçal mesmo. <br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIutya0gSPOrn-tqN6fJZgVPNPSJXHFkgfEGQ9-JepUWcqKeLZBbvwE7x5hUmzzuXxxGJHmRLci0295LHJNh0EOzdGlraJugBD7A9aD45g0s09pvXStdsFmOjNGvGmOBRikLMdy6BALom4/s1600-h/evolucao.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 119px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIutya0gSPOrn-tqN6fJZgVPNPSJXHFkgfEGQ9-JepUWcqKeLZBbvwE7x5hUmzzuXxxGJHmRLci0295LHJNh0EOzdGlraJugBD7A9aD45g0s09pvXStdsFmOjNGvGmOBRikLMdy6BALom4/s400/evolucao.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5392665459346257714" /></a><br />A definição de forma háptica, conforme o material do Prof. Dsg. Roberto Scarpellini:<br /><blockquote>A sensação ativa de tamanho, contornos, textura de superfícies, peso, etc. de um objeto através do uso de todos os sentidos cutâneos e da sensibilidade profunda é denominada percepção háptica. A soma das percepções hápticas de um ser humano permitem ao cérebro localizar e avaliar estímulos mecânicos, térmicos e dores. Háptica é a área da ciência que estuda a percepção háptica. </blockquote>Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-43408276041377223982009-09-27T20:12:00.000-07:002009-10-10T08:40:25.251-07:00Primeiro livroSignofobia de Chico Homem de Melo este foi o meu primeiro livro de Design. Comprei por indicação do Professor Bento de Abreu para a aula de Design de Informação. Ótimo. É uma coletânea de 9 artigos do autor. Todos muito interessantes.<br />O nome do livro é uma provocação aos produtores visuais que condenam a poluição visual de algumas metrópoles. Um novo olhar sobre a cidade pode revelar um paisagem vibrante, como diz no livro: uma pulsação que não temos nas cidades européias.<br />Las Vegas é um bom exemplo, a cidade parece um organismo vivo, onde a profusão de sinais é o símbolo de sua pulsação.<br />Os assuntos apresentam sempre os "dois lados da moeda". Ele não de tem opiniões engessadas. Por que design não é uma ciência exata. Não existe certo e errado e sim uma proposta diferente.Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-55802150655232609162009-09-23T06:37:00.000-07:002009-09-24T15:05:49.751-07:00Cor: Última escolha intuitivaAqui no blogger temos várias opções de layout. Prometi que escolheria um padrão e passaria longe da opção "Editar HTML". O objetivo é escrever. Mas não adianta, vira e mexe me pego pensando em como modifcar o design deste blog e se esta é a melhor solução. <br />Desta luta surgiu o questionamento sobre a cor escolhida. Por que verde? A escolha foi intuitiva. Não pensei, nem pesquisei sobre o assunto. Apenas achei esta opção a mais interessante. <br />A tendência é que com o tempo esta escolha tenha fundamento. Trabalhar com cor não é fácil. Confesso que quando comecei a ler livros sobre o assunto, nunca conseguia ir até o fim. Mas o conhecimento é assim, tem de amadurecer. Falando nisto, podemos aplicar aqui o Princípio de Familiaridade. Este blog está verde, ainda não está pronto. Tudo aqui vai cooperar para ele crescer e no tempo certo dar o seu fruto: o saber.Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7979806551359171624.post-57533020819490163192009-09-18T21:46:00.000-07:002009-09-19T12:08:19.663-07:00Escrever? Por que não desenhar?"No príncipio criou Deus o céu e a terra". Charles Bezerra, do GAD'Innovation, iniciou a sua palestra no Fórum Design e Inovação falando do Big Bang. Eu poderia falar da versão de começo do mundo que acredito. Como esta história está em um livro bem acessível, vou falar de fatos mais recentes.<br />Citar Bezerra é significante. Neste dia, aconteceu algo semelhante à época em que fui alfabetizada. Quando você aprende a ler, sai lendo tudo que aparece pela frente. O processo foi quase o mesmo. Charles falou sobre a importância de se aprofundar nos assuntos. De sair do superficial. Um dos caminhos sugeridos por ele foi a leitura. Não ler por ler, mas uma leitura focada. Com concentração.<br />Escrever também faz parte deste aprendizado. O designer também precisa se expressar. Na faculdade, além da parte prática, tem a teórica. Os artigos estão sempre presentes. Nada melhor que utilizar um blog para treinar.Jacqueline Ernsthttp://www.blogger.com/profile/12750812020480563698noreply@blogger.com0